Artistas

MÁXIMO MANSUR


Cantor, poeta e compositor baiano, desde a infância, nos arredores de Ituberá, já participava das manifestações populares tocando em Folias de Reis e nas festas de São João. Reside em Brasília desde 1998. Participou do movimento cultural/social Radicais Livres, em São Sebastião, como um dos fundadores. Em 2004, em parceria com o compositor Paulo Dagomé ganhou o prêmio de segundo lugar no Segundo Festival de Música dos Servidores Públicos do DF (Serv Music) com a música “A bola Azul”. E em 2007, ganhou o prêmio de melhor letra com a música “Escuro” no Primeiro Festival Popular da Música Brasileira CUT-DF. Atualmente, o Compositor e Intérprete conta com o seu primeiro trabalho autoral, o CD “Banana com Farinha”, cantando nos palcos de Brasília, em bares, cafés, teatros, saraus e festivais, sendo bem recebido pelo público. Além de contar com parcerias de poetas de Brasília em diversas composições. Em 2008 passou a fazer parte do Movimento Cultural Tribo das Artes, como um dos Coordenadores de Música. Ainda em 2008 participou da final do Festiva Parque Sucupira, promovido pela radio Utopia FM, conquistando o terceiro lugar. Em 2009 participou do Festival Cant APSEF, organizado pelo Sindicato dos Professores do DF-SIMPRO DF. Ainda em 2009 participou do Festival Candango Cantador, organizado pela Associação Cultura Acesa. No festival Candango Cantador ficou colocado entre os finalistas, dando direito a participar da gravação de um CD. No início de 2010, coordenou o projeto de circuito do espetáculo “Banana com Farinha” em 15 (quinze) escolas públicas do DF e 5 (cinco) espaços culturais, patrocinado pelo Fundo de Apoio a Cultura do DF (FAC/DF). Hoje o musico desenvolve seu trabalho autoral com o acúmulo musical, que fez de Máximo Mansur um músico surpreendente, além de sua ecléticidade destaca-se com uma abordagem própria e emocionante da interpretação de seu repertório que, com certeza, vale apena conferir.

BANDA IMAGINÁRIO
É uma banda baile formada em 2007, com a proposta de viajar entre a riqueza de ritmos que nosso país produz. No repertório os ritmos contemplados são: rock das décadas 70’s, 80’s, 90’s, forró pé-de-serra, baião, música sertaneja, Jovem Guarda, música baiana, afoxé, entre outros. O show é uma verdadeira caixinha de recordações, abordado de forma atual e animada. Com esse formato de show a banda vem se apresentando em casamentos, aniversários, casas de shows, espaços culturais e outras festividades no DF e entorno. A banda conta com dois vocalistas dando o dinamismo necessário durante 2h ou 4h de apresentação.

BANDA INGÊM DE PAU
O grupo musico poético teatral Ingêm de pau, se propõe a pesquisa e o resgate de músicas e poesias que já se tornaram de domínio público e por não estarem sendo veiculadas pela grande mídia, estão sendo extintas do inconsciente coletivo de nossa população. Focando a importância de manter vivas essas memórias que são patrimônios culturais imaterial do nosso povo, transformando essas pesquisas em espetáculo veiculados com técnicas de circo teatro popular, para torná-los mais acessível a grande população, que nem sempre tem acesso ao registro histórico de nosso passado. O grupo conta com dois vocais, três backs vocais, dois percussionistas, dois violonista e uma Rabeca. Além de instrumentos da cultura popular.

RAPPER ABORÍGENE
Aborígine, cujo significado é "Natural da Terra". Expõe em cada letra, em cada música, maturidade e consciência política; vencendo a barreira do denuncismo e propondo alternativas através do Rap e principalmente da militância social. Markão além de Rapper, é conselheiro tutelar e educador popular, fundador da Frente Candanga de Hip Hop Contra a Corrupção e Coletivo Art Sam, expõe a certeza de letras contundentes e compromissadas com a população. Com versatilidade musical, intervenção poética e shows em formato eletro–acústico. Tal trabalho teve início em 1998, enquanto o Rapper Markão transformava trabalhos escolares em música, herança poética de um avô repentista. De lá até aqui, foram palcos, sorrisos, alegrias e conquistas. Aborígine, é formado por Markão – Vocal, DJ Liso, Raro – Vocal, Glauber – Percussão e Rodrigo Misquita – Backing Vocal e Violão; que veem ocupando espaço de vanguarda no ativismo dentro do Hip Hop na capital, e se afirmando com um dos principais projetos candangos. Para ilustrar a caminhada, objetivos e vida deste grupo, utiliza-se o próprio lema dos mesmos: "Aborígine Rap amador! Não por falta de Profissionalismo, mas por excesso em amor, pois muitos cantam por amor a música, eu por amor a quem escuta."

CIA TEATRAL ROUPA DE ENSAIO
ESPETÁCULO "A PELEJA" - "A peleja do Vaqueiro Benedito Contra o Capitão João Redondo e a Cobra Madalena”. Um espetáculo de mamulengo, que estimula a participação do público com cantigas e improvisos, estabelecendo uma ponte entre o real e o lúdico. Benedito, é um cabra astuto e respeitoso, mas se alguém o trata com ignorância ele vira uma fera. Ele é dono do boi mais formoso da região e o coronel João Redondo, um fazendeiro muito ambicioso, logo que ele conhece o boizinho de Benedito, quer dar um jeito de ficar com ele. Mas Benedito vai fazer de tudo para defender seu boizinho das garras do capitão.

HENRIQUE SILVA
Nasceu em Recife capital pernambucana e teve, tem e terá uma vida intensa no que fez e faz. Sua religiosidade se encontra a cima de todas as coisas. Desde pequeno sempre foi inserido em movimentos de igreja e de juventude em busca de um mundo melhor, e foi neste espaço que conheceu Jetro, amigo que lhe ensinou os primeiros acordes de violão, a mais de 10 anos atrás, este conhecimento foi posteriormente endossado pela escola de música das Irmãs de Caridade, onde começou a aprender harmônio. Com a Irmã Margarida e Irmã Stela desenvolveu o gosto pela boa música, e começou a tocar nas missas por volta dos catorze anos de idade. Aos 16 anos de idade, concluiu o ensino médio e entrou pra vida religiosa, se mudando pra minas gerais, onde no Seminário de N. S. do Carmo, aprofunda a mística e a espiritualidade que o acompanham até hoje. No mesmo seminário aperfeiçoou a técnica de violão, no entanto foi em Brasília, que despontou para o canto, pois lá começou a estudar na escola de cantos gregorianos e de lá partiu pra Goiás, onde descobriu os diversos ritmos brasileiros e depois no Paraná o Mosteiro da Ressurreição, onde aprendeu o canto gregoriano em português, e assim aprendendo as variações do canto antigo. Aos 22 anos de idade, começa a se dedicar de um modo mais efetivo a cultura e a educação foi lecionar na rede privada. Começou a despontar pra vida artística e começou a fazer pequenas apresentações e participações em sarau poéticos. Neste momento de transição descobriu como usar a palavra no meio da juventude, e fez das aulas que leciona um verdadeiro espetáculo. No final de 2010 lança o um CD intitulado "Noite no Sertão" e neste ano corrente, corre campo divulgando sua musica.


VÁLVULA DZ6
A banda Válvula Dz6, nasceu em Samambaia DF em 2007, com o DNA pronto, a partir de um convite para produzir a trilha sonora do 1° Filme de Samambaia, “ Periférico 304 “, que esteve representando a cidade no 44° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2010. A Banda desde o inicio já se construiu, com um propósito de trabalhar profissionalmente dando destaque para composições autorais. Essa característica tem grande aceitação nos Festivais e Eventos Culturais, que acontecem periodicamente em Brasília/DF. As transformações ao longo desses 7 (sete) anos, são visíveis, tanto ao público que curte o som produzido pela banda nesses eventos, quanto nos Portfólios de Shows realizados por todo o Distrito Federal.
Contagiante e empolgante! Duas palavras que definem muito bem a banda. A vontade de espalhar alegria e transformar qualquer ambiente, num universo de diversão e prazer, é sempre o clima que se estabelece onde a banda se apresenta. A Válvula Dz6 desperta a curiosidade pela energia, suingue, e carisma. Repertório para dançar, pular, cantar, se divertir e claro, se apaixonar. No início, a banda dedicava-se ao ritmo Pop, e agregou o Ska e Axé, uma mistura de ritmos dançantes, tendo como referência musical, grandes artistas nacionais como Jota Quest, Skank, Ivete Sangalo, Gilberto Gil, Chico Cezar, entre outros artistas brasileiros. Em 2013, a banda se prepara para mais um ano de conquistas e, como sempre, tem o desejo de começar o ano, presenteando o público com muita alegria e diversão no Carnaval do DF, com um repertório especialmente escolhido para a maior festa popular do País.
Essa é a banda Válvula Dz6.

ATAQUE BELIZ
Ritmo e Poesia. Além de ser a tradução para o RAP, é também o argumento da banda Ataque Beliz, que desde 2001 utiliza variações rítmicas e poéticas, afim de fugir do lugar comum na música brasileira. Formado no Paranoá – Distrito Federal, o grupo se tornou uma referência na abertura de novos públicos para o rap local, iniciando com uma mistura conhecida, como o JAZZ-RAP, temperada com várias outras vertentes da música negra, como Rock e o Funk. A mistura não pára por aí. O trio formado por Alisson, também conhecido como Mulumba Tráfica, Anderson também conhecido como Benjamim e Higo Melo seja no formato “DJ e Mcs” ou acompanhados da banda, recombina ainda ritmos brasileiros como embolada, forró e samba, dando um ar de novidade ao discurso, sem perder a essência do RAP: O ritmo e poesia

CIA MAMBEMBRICANTES
O grupo iniciou sua trajetória com um espetáculo de teatro de rua, que percorreu ruas e praças do Brasil e de países da Europa, em turnê pela Alemanha, Holanda, França, Festival de Teatro de Avignon e Espanha. Desta experiência nasceu o chamado espetáculo Cênico Musical. Foram gravados 4 discos. Em 2003 o primeiro “Mambembrincantes”, gravado e reproduzido artesanalmente com as ilustrações da “bolacha” pintadas uma a uma, e já distribuído e tocado em muitos lugares do planeta. Em 2004 o CD Ao Morro, gravado ao vivo, mostrando o espetáculo musical tocado à época. Em 2006 o álbum Mecedina, gravado em estúdio. Atualmente está sendo trabalhado o CD “Caravanas”, com o repertório das Caravanas feitas pelo grupo por todo o país. Já se foram algumas viagens e caravanas: Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Rondônia e Amapá, além da Bolívia e do Paraguai. Fomos o único grupo do Distrito Federal a participar das atividades culturais dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiros, em 2007. Em 2009 o grupo Mambembrincante também é o único grupo do DF a participar do projeto Vox Brasilis, que se apresentou no CCBB de Brasília. Na passagem de 2010 para 2011, na posse da presidenta Dilma Roussef, tocamos o Hino Nacional Brasileiro em forma de ciranda com D. Lia de Itamaracá. Em 2011 tocamos também o Hino Nacional Brasileiro na posse da nova presidência da Frente Nacional de Prefeitos, na abertura e no encerramento da III Conferência Distrital de Cultura, além de show no encerramento da III Conferência e nos aniversários 48, 51 e 52 de Brasília. Nossas músicas fizeram trilha sonora de alguns filmes, como o documentário "Quilombos Quilombolas de Franca Vilarinho", o documentário "Pé dentro, Pé Fora da Ciranda do Poder Popular”, da RECID – Rede de Educação Cidadã, do Talher Nacional e recentemente, da animação Maio, nosso maio, produzida pela Gunga filmes, sob encomenda da Secretaria de Cultura do Distrito Federal. São exibidos documentários e programas falando do nosso grupo nas televisões educativas de todo país, além de Globo News e TV Brasil.











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